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Estar de olho, atento e cauteloso. Esperto a todo movimento e, quando convém, registrar o que acontece: DiCampana.

O Coletivo DiCampana foi criado em 2016 e desde então vem contribuindo com a produção fotográfica sobre o cotidiano das diversas periferias e favelas.

A rotina destas regiões extrapola o estereótipo impregnado na sociedade. O DiCampana coopera para a construção de um imaginário que contemple os múltiplos recortes da periferia - a cultura, o lazer, a rotina, a vida  cotidiana do nosso povo.

 

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Filho de pais baianos, nascido e vivendo em São Paulo. Artista Visual, fotógrafo e videomaker autodidata. Documentarista. Editor, montador e finalizador de vídeo. Co-fundador integrante do Dicampana desde 2016.
 

2020
- Selecionado para mostra de projeções de vídeos do Pequeno Encontro da Fotografia, festival de fotografia de Olinda;

- Selecionado para o Festival Felino Preta.

2018
- Um dos artistas selecionados para o "Programa de Exposições do Centro Cultural de São Paulo" com o trabalho "Écfrase - Frases de Mãe". 

2017
- Seus curtas "Juventude é Revolução (2015)" e "Ser Inata (2016)" foram exibidos no "IV Festival O CUBO" em no Rio de Janeiro com curadoria da AFROFLIX;

- Entre março e junho de 2017 realizou e dirigiu o documentário “Memórias do Bairro – Bairros do Capão Redondo”, resultado de um curso de audiovisual que ministrou na Fábrica de Cultura Capão Redondo;

- Como integrante do “DiCampana Foto Coletivo” (coletivo que retrata o cotidiano das periferias) realizou a exposição "Transição Digital - A relação da periferia com a TV em São Paulo" em conjunto com a Seja Digital, lançada em São Paulo na Doc Galeria e alguns estados do Brasil.

2016
- Seu curta "Juventude é Revolução (2015)" foi selecionado para as mostras de cinema: "A Ponte" organizado pelo Cine da Quebrada; "Mostra de Cinema Periférico" organizado pela Fábrica de Cultura e Casa das Rosas, e "Festival Imagem-Movimento" que acontece em Macapá com curadoria AFROFLIX;

- Seu micro-curta "Ser Inata (2016)" foi selecionado para o "Festival Imagem-Movimento" que acontece em Macapá com curadoria AFROFLIX;

- Selecionado para a exposição fotográfica “Monogaleria” no Sesc Campo Limpo;

- Selecionado para a exposição “Por Ser Menina”, da ong Plan International que ficou exposta no Matilha Cultural;

- Ganhou o primeiro de 3 troféus do Festival do Minuto com o vídeo “Inconsulto”.

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Nordestino de origem, favelado pela vivência e periférico por circunstâncias.
O resto é corre, sobrevivência.

Jornalista formado em 2010, iniciou a carreira em projetos sociais que atuavam na perspectiva formativa de comunicação popular e comunitária. O primeiro veículo que atuou foi o site Outras Palavras em 2012, onde cobria periferia e direitos humanos. Posteriormente, começou a escrever para o site da revista Carta Capital, por meio do blog SPerifeira. Ainda nesse período contribuiu para outros veículos de comunicação independente e projetos autorais. 

Desde 2014, como fotojornalista e videomaker, vem produzindo para Agência Pública de Reportagem e Jornalismo Investigativo. Nesses anos cobriu conflitos agrário, urbano e indígena. Algumas dessas coberturas lhe renderam prêmios e menção honrosa. Em 2017 ficou em primeiro lugar no prêmio República do Ministério Público Federal, na categoria jornalismo Web com a reportagem feira para o “Especial Amazônia em Disputa”. Em 2018 concorreu a 35° edição do Prêmio de Direitos Humanos e Jornalismo ficando em primeiro lugar com o especial Amazônia Resiste e em 3° com a reportagem “Nos baixões do Piauí, paga-se o preço do progresso do Matopiba”. Em 2019 foi certificado como finalista do IV Prêmio Petrobras de Jornalismo na categoria sustentabilidade. 

Desde 2016, ano de fundação do coletivo, integra o DiCampana.  

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Meu retrato por Maxuel Melo.jpg

Nascido na Favela Monte Azul em São Paulo, em 87, filho de pais cariocas, casado com a Michele e pai de 6 filhos, sendo 2 sanguíneos e 4 enteados. 

 

A arte da fotografia inicia em 2007, autodidata, registrando o Movimento Estadual da População em Situação de Rua na Praça da Sé.

 

Na carreira de fotojornalismo vivenciou os veículos:

- Blog e Agência de jornalismo das Periferias - Mural (Desde 2010 a Atualmente);

- Rede Brasil Atual (2012-2013);

 

Como fotodocumentarista no setor cultural contribuiu:

- União Popular de Mulheres e Agência Solano Trindade (2013-2016); 

- Projeto REDES e Festival Percurso (Edições de 2013-2019) 

- 11ª Mostra Cultural da Cooperifa em 2018
 

Como educador social apoiou:
- Instituto Criar de Cinema em 2017;

- Fábrica de Cultura do São Luís em 2019;

- Programa Nextel – Espaço Agiliza 2018 e 2019.

Como videomaker e foto still capitou:

- Clipe, Dugueto Shabazz - Menores Infratores, Prod. Coleta Filmes em 2015

- Clipe, PFP - Briza Particular, Prod. RefugiFilms em 2018

- Clipe, Até as últimas consequências, Prod. FXO Imagens em 2018

- Clipe, MC Russo - Terminou, Prod. FXO Imagens em 2019

- Clipe, Vinicity - Quintal, Prod. RefugiFilms em 2019
- Clipe, Balbino De Paula - Neguin Franzino, Prod. MonoMito Filmes em 2020

Exposições:

- MONOGaleria em 2017, no Sesc Campo Limpo;

- “Otros Carnavales” edição de 2017.

Foto Livros:

“A GAMBIOLOGIA DA SEVIROLOGIA”, editora Porto de Cultura, 2021, São Paulo (Brasil)

ISBN: 978-65-995131-5-2

É Co-fundador do DiCampana Foto Coletivo, desde 2016. 

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